Assinatura digital e integrações via API: como essa combinação melhora e otimiza processos de trabalho?

Comparte la publicación

Em um cenário onde eficiência, agilidade e segurança são fundamentais para a competitividade, adotar tecnologias que simplificam processos deixou de ser uma vantagem e tornou-se essencial. A assinatura digital, nesse contexto, tem se consolidado como uma solução prática e segura para formalizar documentos com validade jurídica. E quando integrada a APIs (Application Programming Interfaces), ela se transforma em uma poderosa aliada na automação e otimização de fluxos de trabalho.

Pensando nisso, a Intellising une a robustez da sua tecnologia de assinatura digital à flexibilidade das integrações via API, permitindo que empresas incorporem essa funcionalidade diretamente em seus sistemas sejam ERPs, CRMs, plataformas internas ou portais de atendimento.

Mas o que é uma API e por que ela é essencial? 

Antes de tudo, você precisa saber o que esse termo significa. API é a sigla para Application Programming Interface, ou, em português, Interface de Programação de Aplicações. De forma simples, trata-se de uma ponte entre sistemas diferentes, permitindo que eles “conversem” entre si de forma automatizada. Em vez de realizar processos manualmente em plataformas distintas, a API possibilita que esses comandos sejam executados diretamente dentro do ambiente da empresa.

No contexto da assinatura digital, a API permite que o envio, assinatura, autenticação e gerenciamento de documentos sejam realizados diretamente dentro do sistema que o time já utiliza, eliminando a necessidade de múltiplos acessos, uploads manuais ou intervenções repetitivas ou que demanda muito tempo.

Benefícios reais da integração entre API e assinatura digital

A integração via API com serviços como o da Intellising traz benefícios concretos, tanto para o usuário final quanto para as equipes técnicas e operacionais, como:

  • Automatização de processos: documentos são enviados automaticamente para assinatura, conforme ações pré-definidas no sistema da empresa (como aprovação de proposta ou finalização de contrato);
  • Redução de erros manuais: ao eliminar ações repetitivas e transferência de dados entre sistemas, a chance de falhas humanas é reduzida;
  • Agilidade na formalização: contratos que antes levavam dias para serem assinados, agora são concluídos em minutos com autenticação e validade jurídica asseguradas;
  • Escalabilidade: empresas que gerenciam um grande volume de documentos ganham desempenho com fluxos padronizados e monitoráveis;
  • Experiência integrada: o usuário final não precisa acessar diferentes plataformas todo o processo de assinatura acontece dentro da jornada digital da empresa.

Aplicações práticas em diversos setores

A flexibilidade da API permite que a assinatura digital seja aplicada de forma estratégica em diversos setores. Na área financeira por exemplo, é possível integrá-la a sistemas bancários para facilitar a assinatura de contratos de crédito, termos de adesão e autorizações. No setor de Recursos Humanos, a tecnologia faz com que a formalização de contratos de trabalho, termos de confidencialidade e políticas internas sejam feitas diretamente no sistema de gestão de pessoas.

Já no campo jurídico, permite a automatização da assinatura de procurações, notificações e documentos societários com agilidade e segurança. No setor comercial, os contratos de venda ou prestação de serviços podem ser enviados automaticamente para assinatura assim que uma proposta é aprovada no CRM. E até mesmo na área da saúde, essa integração pode ser usada em termos de consentimento, prontuários e formulários, podendo ser assinados de forma digital, garantindo praticidade e conformidade com exigências legais.

Tudo de forma muito simples e ágil, otimizando de fato vários processos do trabalho que seriam muito burocráticos se não fossem feitos com esse fluxo e praticidade da assinatura digital via API.

Principais tipos de integrações e para que servem

Existem diferentes categorias de integrações entre sistemas, cada uma com finalidades e níveis de acesso específicos. As mais comuns são: públicas, privadas, parceiras e compostas.

As integrações públicas são abertas e acessíveis a qualquer desenvolvedor interessado em utilizar os recursos disponibilizados. Geralmente, basta uma autenticação simples como uma chave de acesso para começar a usá-las. São muito comuns em serviços de mapas, redes sociais e ferramentas de pagamento.

Já as privadas são criadas para uso exclusivo dentro de uma organização. Elas conectam sistemas e serviços internos, permitindo que diferentes setores compartilhem dados e otimizem processos sem exposição externa.

No caso das parceiras, trata-se de conexões criadas especificamente para integrar serviços entre empresas ou instituições. Nesses casos, o acesso é restrito e controlado, sendo necessário um acordo formal entre as partes envolvidas.

Por fim, as chamadas compostas reúnem múltiplas chamadas em uma única solicitação, permitindo que várias operações sejam executadas simultaneamente. Isso reduz o tempo de resposta e melhora a performance da comunicação entre sistemas, sendo muito útil para aplicações mais complexas e de grande volume.

Contacto

Contacte con el equipo de Intellisign en Perú. Queremos conocerle y que nos cuente cómo podemos ayudarle.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Categorías

Artículos relacionados